quarta-feira, 25 de junho de 2008

10 motivos pra amar Brasília!



1 - A vista da Ponte JK, descendo dos condomínios da ESAF.

2 - Malhar de manhã cedo, buscar as crianças na escola, almoçar em casa e trabalhar bastante...tudo num só dia!

3 - O respeito pela faixa de pedestres.

4 - A lei que proíbe o cigarro dentro dos restaurantes.

5 - O parque da cidade.

6 - O Pontão.

7 - O lago, visto de qualquer lugar num dia de sol.

8 - Os ipês.
9 - O azul do céu.
10 - O pôr-do-sol no Eixo Monumental no auge da seca.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

10 comidas que dão saudade na boca!




Uma boa maneira de manter o blog atualizado, mesmo quando os assuntos não rendem são as listas. Proponho uma brincadeira aos meus pouquíssimos leitores: de vez em quando vou publicar uma lista por aqui e aos que quiserem, peço que cliquem em comentários e publiquem as suas, sobre o mesmo assunto, que tal?


Pra começar, a lista das 10 comidas que dão saudade na boca:


1 - Bolo Moca da minha tia Ilza;


2 - Bacalhoada da minha mãe;


3 - Risoto caipira da Renata;


4 - Sorvete de creme com calda de chocolate, também feito pela minha mulher;


5 - Cocada vendida no horto em Itaipava;


6 - Camarão com Catupiry da Balu, uma doceria que tem em Fortaleza;


7 - Um croissant quentinho que a gente comia em São Francisco, numa padaria de uns chineses;


8 - Paella do Don Curro, São Paulo;


9 - Sorvete do Freddo, em Buenos Aires; e


10 - Feijoada da minha sogra.

P.S - A ordem em que se apresentam, não implica em nenhuma classificação!!!


sexta-feira, 13 de junho de 2008

Dizer EU TE AMO, não tem preço!


Não existe uma fórmula para casamentos felizes. Aliás, eu diria que não existe fórmula para nenhuma relação feliz. Seja de amizade, esportiva, profissional ou comercial. A felicidade acontece por uma confluência de situações, que no meu caso podem ser uma e no casal da mesa ao lado, outra absolutamente distinta. Mas acho que é preciso se atentar para alguns detalhes, que se não são garantia, podem ajudar bastante numa relação sadia e duradoura .



Ontem foi dia dos namorados e eu passei a semana tentando observar os comportamentos. Nenhuma pesquisa científica, mas quem lê isso aqui sabe que eu gosto de sentar e ver o mundo passando na minha frente. Alguns podem chamar isso de curiosidade, abelhudice. Eu chamo de banco de dados para um livro que um dia talvez eu escreva. Mas o fato é que as pessoas estão cada vez mais avessas à rituais e celebrações. Não estou falando obviamente de milhares de casais de namorados, jovens de vinte e poucos anos, amantes em ebulição, gente que tá naquela fase maravilhosa da paixão onde tudo é motivo para júbilo e festa. Falo de casais. Com todas as vogais bem abertas e em letra maiúscula. Gente que vê o par como companheiro de estrada. Gente que já alicerçou a obra. Gente que já colocou o burro na sombra.



Não quero aqui defender nenhuma bandeira, muito menos a minha. Mas acho que temos que prestar mais atenção no outro. Dar um passo à frente e considerar sim, que datas comemorativas levam essa alcunha porquê foram feitas para celebrar algo. Se inventadas com fins comerciais ou não, se significam muito ou quase nada, elas estão lá. Como a Páscoa, o Natal e o dia das Mães. O que custa comemorar? Perder um tempo, mínimo que seja, pra escrever um cartão. Pensar numa roupa diferente. Tanta coisa pode ser feita, sem sequer se gastar um centavo. Se você não liga pra isso, porquê achar que o par também não? Na dúvida, custa alguma coisa? Na pior das hipóteses, você vai ver um sorriso mais aberto no rosto de quem ama. Gastando um pouquinho mais, fará um programa diferente. E em qualquer caso, você confirmará diante da vida que a escolha foi certa. Que é com aquela pessoa que você quer passar o resto da sua vida. Tá bom. Isso pode ser feito todos os dias. O ano também poderia começar em março, julho ou setembro. Homens poderiam usar saia. Abacaxi poderia chamar-se Espinhudo. Foi convencionado diferente.



Sou sim, adepto dos ritos. Adoro as datas redondas. Aliás, gosto mesmo é de uma festa. Faço questão de pensar nas coisas com antecedência. Não deixo de trabalhar mais ou menos por conta disso. Não necessariamente é preciso gastar muito dinheiro. Necessário é pensar numa maneira de dizer eu te amo. Carinho na alma não faz mal à ninguém. É sempre bom saber que qualquer que seja a fase da nossa vida, tem sempre espaço pro adolescente apaixonado que contava os dinheiros pra comprar uma caixa de sonho de valsa pra pessoa amada. Gesto. É tudo.



Gosto de saber que ainda tenho assunto com a minha mulher para muitos anos. Nunca esqueço, que ainda era noivo quando ouvi que para ter certeza que era com aquela pessoa que você queria passar o resto de sua vida, deveríamos pensar se poderíamos conversar com ela por anos à fio. É fundamental ter prazer na presença do par. Mas fundamental mesmo é se permitir gestos bobos que são traduzidos em declarações de amor. E declaração de amor é o que vale na vida!